Um pouco de cor nesta vida...

Eu, com florzinhas de crochê no cabelo. Ai, que calor!

Olá, bonitas e bonitos. Tudo belezinha com vocês? Espero que sim... Todos apreensivos e se segurando nas cadeiras por conta da situação política do país, não é? Mas vamos ter fé que as coisas vão melhorar. Hoje eu trago pra vocês uma nova velha invençãozinha minha, para colorir um pouco a vida naqueles dias que estamos bem pra baixo. Na verdade, a ideia surgiu mesmo da minha necessidade de tirar o cabelo, que está crescendo, da cara, nos dias de calor. E eu estava meio mal humorada nos últimos tempos - por isso estava meio ausente - e monocromática nas roupas. Então, os acessórios tinham que dar uma quebrada nisso. Um belo dia, sentei-me aqui no meu cantinho e produzi sete florzinhas de crochê com um fio bem colorido que tenho aqui. Gosto demais dele, por ser sintético, não soltar fiapinhos, ficar firme nas formas que dou para o crochê e guardar uma certa elasticidade. 

Nova mania para 2016... Os colares...

Meus prefiridinhos. 

Olá, bonitas e bonitos. Tudo belezinha com vocês? Espero que sim...

Primeira postagem de 2016. Espero que haja muitas mais. Então, todos aqui sabem da minha loucura por pulseiras, não é? E eu, até mês passado, postei à respeito do novo modo de armazená-las. Modo este que tem funcionado que é uma beleza. Mas as festas passaram, 2016 entrou, e eu estava brochada, sem vontade de encher os pulsos de pulseiras. O caso é que passei o ano de 2015 tentando colocar alguns pingentes bacanas que tenho, presentes e símbolos com uma significação toda particular, em colares, e tentando achar uma forma que ficasse único o suficiente e 'colorido o suficiente', sem parecer que eu estava carregando um elefante no pescoço... Eu suo muito, sinto muito calor, e costumava sofrer com umas alergias à metais... E isso me afastou dos colares por muito tempo. 

Brincos e Colares Naturalistas!

Colares do Matheus.

Oi, gente! No fim de semana que passou fui visitar meu sobrinho e me surpreendi com algo que vi. Ele voltou a fazer brincos e colares para vender, e ganhar um dinheiro extra para suas aventuras. Matheus aprendeu a manusear o arame, e a tirar forma dele, na pré-adolescência, ensinado por um amigo de sua mãe, que vendia bijuterias naturalistas na Av. Paulista. Por algum tempo, naquela época, ele fez alguma coisa, mas, com a escola e outros interesses surgindo (música, skate, e outras coisas da adolescência), ele parou sua produção. Por isso fiquei muito feliz ao ver alguns brincos e colares quando fui à casa dele neste fim de semana. E encontrei na divulgação através do meu blog uma maneira de ajudá-lo. 

Classe e sofisticação que saíram do mar!!!

Quando eu comecei com essa pequena mania minha de usar pulseiras, era por causa das feitas de pérolas. Comecei a ver muitas delas nas lojas, e ficava encantada com a cor e a elegância. Não gosto de coisas muito brilhantes e, se bem me recordo, naquela época era assim: ou você colocava acessórios em cores berrantes e cheios de purpurina, ou aderia ao clássico, com pedras mescladas, marmorizadas ou peroladas. Eu fiquei com a segunda opção.