Confesso que nunca fui muito fã das pulseiras de hastes de metal (duras). Mas não é por que não as achava bonitas. Muito pelo contrário. Ficava de olho nas moças de braço longo, que usavam essas pulseiras. O que sempre me preocupou em relação ao uso delas foi exatamente o fato de eu ser gordinha e com braços curtos. Ficava pensando que, para o meu biotipo, elas não ficariam bem. Acabei dando o braço à torcer quando, numa loja de acessórios indianos, experimentei pulseiras nesses moldes. Ao contrário do que a gente vê nas lojas mais populares, naquele lugar encontrei pulseiras coloridas, finas, e de diâmetro adequado para mim, que também tenho mãos pequenas. O que acontecia normalmente é que essas pulseiras acabavam escorregando pelas minhas mãos, ou exigiam todo um cuidado nos movimentos, de minha parte, para que isso não acontecesse. Ou seja, me restringiam muito. Com as pulseiras de diâmetro menor, eu fui parar na frente de um espelho com um conjunto de dez pulseiras coloridas... E me encantei com o visual.
